Pudera eu seguir – te as escuras
E sentir tuas palavras emanarem o tímido sabor
Que sinto nos dias quentes
O teu cheiro de Europa, perdido nas boémias
Premissas nunca foram necessárias
E nunca precisaríamos de história. Nós, amantes da arte?
Nós, vermes que para terra hão de voltar
Com suas loucuras imaginadas
E palavras proibidas
Nossa piada particular
Sinto – me tão insegura, aqui nos meus próprios anseios
E milhares de vícios que não são meus
Porque eu sou o espírito da noite, rodeado de sonhos, ansiosos por dispersar – se
Eu, sou a estrutura imensurável de meus caminhos tortuosos
Eu não amo nem desamo
Admiro os milésimos de segundo, e a perfeição das sequência do mundo
Admiro os pequenos actos irreconhecíveis
E os prazeres dispersos
E a ânsia de terminar, o que nunca começou