eu nunca canso de fazer o que faço
porque assim não perco o compasso
eu brinco com o que posso e não posso
faço pontes para resgatar
os sentimentos perdidos
e jogados ao vento
se eu sou compreendida ou não
pulo como criança e falo coisas
coisas tão sem sentido
amando sempre o que não alcanço
odiando á quem minha intuição apontar
encaixo - me em qualqur cantinho
em qualquer escurinho
em qualquer pretinho intelectual
o melhor é que o que faço
nem preciso entender
e no papel eu posso ser qualquer
eu não preciso ter nome
e cabe a você saber
se sou mesmo uma mulher
ou miragem de um deja vú qualquer
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