eu preciso amar
para entrar na utopia
eu preciso acreditar para ver fluir o sentimento
eu preciso daquela música
e eu não sei viver sem surpresas
e é por isso que eu preciso da utopia
sábado, 28 de junho de 2008
palavras repetidas de um humor repetitivo
Se você me perguntar
se estou em depressão
saiba que é so falta
que minh 'alma faz
e se me perguntares
o que podes ajudar
saibas que isso passa
apenas se distancie da explosão
e eu aflta tento rimar
para que isso preencha meu vazio
para que eu presencie
algo de belo em tudo isso
se for ilusão ou não
que seja eterna enquanto dure
vivo de momentos
só a lembrança que machuca e preenche os pensamentos
algo que me faça
ter força pra definir - me
alguém que me mostre
um sentimento diferente
eu quero o inuxitado
porque preciso de transformação
eu preciso arriscar
para aprender de algum modo
a poesia me ajuda a entender
releio e por um momento
sinto minh 'alma
que não seja poema
que apenas conforte - me
se estou em depressão
saiba que é so falta
que minh 'alma faz
e se me perguntares
o que podes ajudar
saibas que isso passa
apenas se distancie da explosão
e eu aflta tento rimar
para que isso preencha meu vazio
para que eu presencie
algo de belo em tudo isso
se for ilusão ou não
que seja eterna enquanto dure
vivo de momentos
só a lembrança que machuca e preenche os pensamentos
algo que me faça
ter força pra definir - me
alguém que me mostre
um sentimento diferente
eu quero o inuxitado
porque preciso de transformação
eu preciso arriscar
para aprender de algum modo
a poesia me ajuda a entender
releio e por um momento
sinto minh 'alma
que não seja poema
que apenas conforte - me
inspirado em Drummond
se você me procurar
não vai achar
mudei de nome
mudei a saudação
que pena amor
que pena....
os desejos são avassaladores
as mudanças são radicais
os desejos amadurecem
as mudanças adoçam
os ácidos adoçam
eram olhos de criança
era um sorriso contagiante
que pena amor
que pena....
tudo sempre muda
tudo sempre abafa
o rumor que salta do meu coração
não vai achar
mudei de nome
mudei a saudação
que pena amor
que pena....
os desejos são avassaladores
as mudanças são radicais
os desejos amadurecem
as mudanças adoçam
os ácidos adoçam
eram olhos de criança
era um sorriso contagiante
que pena amor
que pena....
tudo sempre muda
tudo sempre abafa
o rumor que salta do meu coração
devaneio qualquer....
eu nunca canso de fazer o que faço
porque assim não perco o compasso
eu brinco com o que posso e não posso
faço pontes para resgatar
os sentimentos perdidos
e jogados ao vento
se eu sou compreendida ou não
pulo como criança e falo coisas
coisas tão sem sentido
amando sempre o que não alcanço
odiando á quem minha intuição apontar
encaixo - me em qualqur cantinho
em qualquer escurinho
em qualquer pretinho intelectual
o melhor é que o que faço
nem preciso entender
e no papel eu posso ser qualquer
eu não preciso ter nome
e cabe a você saber
se sou mesmo uma mulher
ou miragem de um deja vú qualquer
porque assim não perco o compasso
eu brinco com o que posso e não posso
faço pontes para resgatar
os sentimentos perdidos
e jogados ao vento
se eu sou compreendida ou não
pulo como criança e falo coisas
coisas tão sem sentido
amando sempre o que não alcanço
odiando á quem minha intuição apontar
encaixo - me em qualqur cantinho
em qualquer escurinho
em qualquer pretinho intelectual
o melhor é que o que faço
nem preciso entender
e no papel eu posso ser qualquer
eu não preciso ter nome
e cabe a você saber
se sou mesmo uma mulher
ou miragem de um deja vú qualquer
um pouco de poesia gótica....
Era uma manhã fria e escura
sentia o corpo virar pedra
e à sair dos olhos lágrimas de sangue
uma ventania a puxar os negos cabelos
cansados, os sentia endurecer
tudo se movia devagar
o lívido olhar a clamar
e o andar como a se enterrar no chão
o grito a estourar as veias
as orelhas arrancadas, para só ouvir sua dor
rosas vermelhas caem
bocas sarcásticas a definhar
não há acordar
o desespero não deixa dormir
o desamparo das almas que se unem
dos corpos que se disfalecem
nem os maiores prazeres
nem mais os deleites
sentia o corpo virar pedra
e à sair dos olhos lágrimas de sangue
uma ventania a puxar os negos cabelos
cansados, os sentia endurecer
tudo se movia devagar
o lívido olhar a clamar
e o andar como a se enterrar no chão
o grito a estourar as veias
as orelhas arrancadas, para só ouvir sua dor
rosas vermelhas caem
bocas sarcásticas a definhar
não há acordar
o desespero não deixa dormir
o desamparo das almas que se unem
dos corpos que se disfalecem
nem os maiores prazeres
nem mais os deleites
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