meu mundo? você nunca saberá
nele eu tenho alma
nele sou minha dona
e você nunca entenderá onde quero chegar
ele é mais profundo do que eu podia imaginar
nele você tem sua contribuição e nem sabias
sua alma faz meu mundo viver
seus sentimentos são o alimento que traz - me a mim mesma
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
sou da imensidão esclarecida
se para ser livre tenho de ser louca
serei uma louca, suicida e hamante da vida
serei da imensidão esclarecida
torturo ou não os sonhos
para o tempo pra eu decidir
POIS SOU UMA LOUCA
serei uma louca, suicida e hamante da vida
serei da imensidão esclarecida
torturo ou não os sonhos
para o tempo pra eu decidir
POIS SOU UMA LOUCA
olhos que revelam
meus olhos presentes e distantes
assustados, desconfortáveis
olham para o chão,
olham para as pessoas e ignora
ignora as pressas, as falas irrelevantes
meus olhos pensam
e se resguardam educadamente
transmitem meu mundo
e puxa admirações
e energias
meus olhos elevam e enterram
e voltam para o corpo que se movimenta insesantemente
assustados, desconfortáveis
olham para o chão,
olham para as pessoas e ignora
ignora as pressas, as falas irrelevantes
meus olhos pensam
e se resguardam educadamente
transmitem meu mundo
e puxa admirações
e energias
meus olhos elevam e enterram
e voltam para o corpo que se movimenta insesantemente
quarta-feira, 30 de julho de 2008
certezas incertas....
ás inúmeras faces e expressões
que me vejo entrelaçada
estou aniquilada
pobre donzela apaixonada
pelas rimas infinitas
infindáveis poesias
de um ser frio ás vezes
que ama uma idealização
e no telefone espera uma ligação
só à procura de atenção
mas passou da ficção
parei pra sentir
o que há além de nós
parei para buscar
algo que me destraia
nos dias de depressão
o que me amedronta me chama
e a adrenalina excita
eu sei que no passado
momentos bons valeram minhas lágrimas
e desses não me lembro
não sei o que o novo pode me causar dessa vez
só queria que estivesses ao meu lado
que me vejo entrelaçada
estou aniquilada
pobre donzela apaixonada
pelas rimas infinitas
infindáveis poesias
de um ser frio ás vezes
que ama uma idealização
e no telefone espera uma ligação
só à procura de atenção
mas passou da ficção
parei pra sentir
o que há além de nós
parei para buscar
algo que me destraia
nos dias de depressão
o que me amedronta me chama
e a adrenalina excita
eu sei que no passado
momentos bons valeram minhas lágrimas
e desses não me lembro
não sei o que o novo pode me causar dessa vez
só queria que estivesses ao meu lado
eu me perdi....
quero jogar - me na amplietude dos meus pensamentos
entrando no mais profundo labirinto
da minha própria incredulidade
falta pedaços do meu coração
falta um sentimento que transceda meus instintos
faltam energias que me tragam à superfície
falta um magnetismo que compatibilize com minha alma
falta uma rima pra eu terminar com tudo isso....
eu me perdi no meio das palavras
a da memória falha
me perdi nas minhas lágrimas
nas dúvidas, nos desejos
me perdi do feliz para sempre
do amor platônico
da perfeição, das regras e da religião
dançando no rítimo ipnotizante da noite
lambuzando - me de indiretas e sarcasmos
abusando das opourtunidades e da relatividade
entrando no mais profundo labirinto
da minha própria incredulidade
falta pedaços do meu coração
falta um sentimento que transceda meus instintos
faltam energias que me tragam à superfície
falta um magnetismo que compatibilize com minha alma
falta uma rima pra eu terminar com tudo isso....
eu me perdi no meio das palavras
a da memória falha
me perdi nas minhas lágrimas
nas dúvidas, nos desejos
me perdi do feliz para sempre
do amor platônico
da perfeição, das regras e da religião
dançando no rítimo ipnotizante da noite
lambuzando - me de indiretas e sarcasmos
abusando das opourtunidades e da relatividade
quinta-feira, 24 de julho de 2008
olho pra trás
só tento lembrar
olho as pessoas
só quero entender
treino as palavras
só quero usá - las
busco o inovador
pra não me achar numa normalidade qualquer
viver da utopia
só quero razões para meus atos
choro
sofro por não querer sofrer
penso no futuro e faço planos
pra relutar com o destino
porque preciso de razões
escrevo, faço
e se não me satisfaço...
o que me restará tentar?
só tento lembrar
olho as pessoas
só quero entender
treino as palavras
só quero usá - las
busco o inovador
pra não me achar numa normalidade qualquer
viver da utopia
só quero razões para meus atos
choro
sofro por não querer sofrer
penso no futuro e faço planos
pra relutar com o destino
porque preciso de razões
escrevo, faço
e se não me satisfaço...
o que me restará tentar?
desabafo
Histórias fantásticas
temidos moribundos
qual é o seu medo?
da morte?
to tormento sem fim?
das assombrações da noite?
o que te assusta?
o que me assusta
são as marcas da idade
a doença causando inércia
e eu dizendo:
eu poderia ou queria ter sido mais
arriscado mais
ter feito mais
sabe o que mais?
o destino
não dando - me oportunidade para seguir minhas escolhas
os cromossomos
ditando minha personalidade
eu tenho medo
de ver - me em situações semelhantes
a ser obrigada a encarar
tudo o que quero largar de mim
de acreditar no seu amor de novo
também não quero debater o que acredito
com quem não entende o que estou sentindo
temidos moribundos
qual é o seu medo?
da morte?
to tormento sem fim?
das assombrações da noite?
o que te assusta?
o que me assusta
são as marcas da idade
a doença causando inércia
e eu dizendo:
eu poderia ou queria ter sido mais
arriscado mais
ter feito mais
sabe o que mais?
o destino
não dando - me oportunidade para seguir minhas escolhas
os cromossomos
ditando minha personalidade
eu tenho medo
de ver - me em situações semelhantes
a ser obrigada a encarar
tudo o que quero largar de mim
de acreditar no seu amor de novo
também não quero debater o que acredito
com quem não entende o que estou sentindo
sábado, 28 de junho de 2008
Utopia
eu preciso amar
para entrar na utopia
eu preciso acreditar para ver fluir o sentimento
eu preciso daquela música
e eu não sei viver sem surpresas
e é por isso que eu preciso da utopia
para entrar na utopia
eu preciso acreditar para ver fluir o sentimento
eu preciso daquela música
e eu não sei viver sem surpresas
e é por isso que eu preciso da utopia
palavras repetidas de um humor repetitivo
Se você me perguntar
se estou em depressão
saiba que é so falta
que minh 'alma faz
e se me perguntares
o que podes ajudar
saibas que isso passa
apenas se distancie da explosão
e eu aflta tento rimar
para que isso preencha meu vazio
para que eu presencie
algo de belo em tudo isso
se for ilusão ou não
que seja eterna enquanto dure
vivo de momentos
só a lembrança que machuca e preenche os pensamentos
algo que me faça
ter força pra definir - me
alguém que me mostre
um sentimento diferente
eu quero o inuxitado
porque preciso de transformação
eu preciso arriscar
para aprender de algum modo
a poesia me ajuda a entender
releio e por um momento
sinto minh 'alma
que não seja poema
que apenas conforte - me
se estou em depressão
saiba que é so falta
que minh 'alma faz
e se me perguntares
o que podes ajudar
saibas que isso passa
apenas se distancie da explosão
e eu aflta tento rimar
para que isso preencha meu vazio
para que eu presencie
algo de belo em tudo isso
se for ilusão ou não
que seja eterna enquanto dure
vivo de momentos
só a lembrança que machuca e preenche os pensamentos
algo que me faça
ter força pra definir - me
alguém que me mostre
um sentimento diferente
eu quero o inuxitado
porque preciso de transformação
eu preciso arriscar
para aprender de algum modo
a poesia me ajuda a entender
releio e por um momento
sinto minh 'alma
que não seja poema
que apenas conforte - me
inspirado em Drummond
se você me procurar
não vai achar
mudei de nome
mudei a saudação
que pena amor
que pena....
os desejos são avassaladores
as mudanças são radicais
os desejos amadurecem
as mudanças adoçam
os ácidos adoçam
eram olhos de criança
era um sorriso contagiante
que pena amor
que pena....
tudo sempre muda
tudo sempre abafa
o rumor que salta do meu coração
não vai achar
mudei de nome
mudei a saudação
que pena amor
que pena....
os desejos são avassaladores
as mudanças são radicais
os desejos amadurecem
as mudanças adoçam
os ácidos adoçam
eram olhos de criança
era um sorriso contagiante
que pena amor
que pena....
tudo sempre muda
tudo sempre abafa
o rumor que salta do meu coração
devaneio qualquer....
eu nunca canso de fazer o que faço
porque assim não perco o compasso
eu brinco com o que posso e não posso
faço pontes para resgatar
os sentimentos perdidos
e jogados ao vento
se eu sou compreendida ou não
pulo como criança e falo coisas
coisas tão sem sentido
amando sempre o que não alcanço
odiando á quem minha intuição apontar
encaixo - me em qualqur cantinho
em qualquer escurinho
em qualquer pretinho intelectual
o melhor é que o que faço
nem preciso entender
e no papel eu posso ser qualquer
eu não preciso ter nome
e cabe a você saber
se sou mesmo uma mulher
ou miragem de um deja vú qualquer
porque assim não perco o compasso
eu brinco com o que posso e não posso
faço pontes para resgatar
os sentimentos perdidos
e jogados ao vento
se eu sou compreendida ou não
pulo como criança e falo coisas
coisas tão sem sentido
amando sempre o que não alcanço
odiando á quem minha intuição apontar
encaixo - me em qualqur cantinho
em qualquer escurinho
em qualquer pretinho intelectual
o melhor é que o que faço
nem preciso entender
e no papel eu posso ser qualquer
eu não preciso ter nome
e cabe a você saber
se sou mesmo uma mulher
ou miragem de um deja vú qualquer
um pouco de poesia gótica....
Era uma manhã fria e escura
sentia o corpo virar pedra
e à sair dos olhos lágrimas de sangue
uma ventania a puxar os negos cabelos
cansados, os sentia endurecer
tudo se movia devagar
o lívido olhar a clamar
e o andar como a se enterrar no chão
o grito a estourar as veias
as orelhas arrancadas, para só ouvir sua dor
rosas vermelhas caem
bocas sarcásticas a definhar
não há acordar
o desespero não deixa dormir
o desamparo das almas que se unem
dos corpos que se disfalecem
nem os maiores prazeres
nem mais os deleites
sentia o corpo virar pedra
e à sair dos olhos lágrimas de sangue
uma ventania a puxar os negos cabelos
cansados, os sentia endurecer
tudo se movia devagar
o lívido olhar a clamar
e o andar como a se enterrar no chão
o grito a estourar as veias
as orelhas arrancadas, para só ouvir sua dor
rosas vermelhas caem
bocas sarcásticas a definhar
não há acordar
o desespero não deixa dormir
o desamparo das almas que se unem
dos corpos que se disfalecem
nem os maiores prazeres
nem mais os deleites
terça-feira, 25 de março de 2008
somos induzidos...
somos induzidos
a gostar de um modo de vida
de um tipo de diversão
somos induzidos
a expressar nossos sentimentos
de uma forma comum
a agir de uma maneira determinada
somos induzidos
a falar como os outros falam
agostar do que os outros gostam
somos induzidos
sabemos o que vai acontecer no futuro
temos de rir, depois de uma perda
temos que superar de qualquer jeito
somos bonecos, somos programados
a gostar de um modo de vida
de um tipo de diversão
somos induzidos
a expressar nossos sentimentos
de uma forma comum
a agir de uma maneira determinada
somos induzidos
a falar como os outros falam
agostar do que os outros gostam
somos induzidos
sabemos o que vai acontecer no futuro
temos de rir, depois de uma perda
temos que superar de qualquer jeito
somos bonecos, somos programados
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